O documento, que tem validade até dezembro de 2018 apresenta uma série de metas que devem ser cumpridas pelas divisões e gerências da PRODAM, e podem aparecer como entrega de produtos, intensificação de serviços e até mesmo mudanças na arquitetura de trabalho, tudo visando o principal objetivo da empresa: redução de custos.
De acordo com o Diretor-Técnico, Marcio Mota, a ideia principal é redirecionar o custo com aplicações e soluções antigas para aquisições de novas soluções e novos hábitos, reduzindo operações mas sem diminuir a qualidade e produtividade na empresa.
“Em 2021 a empresa voltará a pagar o imposto da oneração da folha. Isso representa grande impacto financeiro anual. Logo, se atuarmos agora na diminuição de custos operacionais, implantação de novos métodos de trabalho e disseminação de culturas saudáveis na empresa com certeza não sentiremos o impacto dessas mudanças em nossa saúde financeira”, comentou Márcio, que apontou o projeto Rehost (que será lançado na próxima semana) como um dos principais pontos dessa mudança.
Amélia Souza, diretora administrativa financeira da PRODAM, contou que as equipes da DIRAF trabalham constantemente no cumprimento das metas traçadas no direcionamento de 2018. Inclusive, ela apontou quatro ações como as principais em relação aos trabalhos desenvolvidos. São elas o Plano de Demissão Voluntária de Aposentadoria (PDVA), a obtenção de um sistema de gestão empresarial, o lançamento da plataforma Avaliação 360º, cujo piloto ocorreu no início do ano, e o conhecimento de dívidas e procura de pagamento por parte dos clientes inadimplentes.
“Estamos fazendo um trabalho bastante produtivo no quesito de entrada e saída de dinheiro. Tivemos grande apoio do Governo do Estado, que por meio do governador, pediu que os órgãos efetuassem o pagamento das dívidas que eles têm com a PRODAM, e esse resultado está aparecendo”.