PRODAM inova com modelo de negócios para atender ainda melhor os clientes

“Estamos sempre procurando alternativas e desenvolvendo novas metodologias para aumentar nossas vendas e manter a satisfação dos clientes”. Segundo o chefe da Divisão de Produtos e Negócios (DPRON), Renato Borges, essa é a motivação para o desenvolvimento de um novo modelo de negócios que já vem sendo testado por um grupo de analista com resultados satisfatórios.

Renato explica que nesse novo modelo, o analista se transforma em analista de produto, tornando-se um conhecedor profundo de soluções específicas. “Assim, ele pode vender o produto ou a solução da melhor forma possível, pois conhece os seus atributos, benefícios e vantagens, adequando-os às necessidades dos clientes, personalizando cada vez mais o nosso atendimento”, afirma.

Os colaboradores que deram início a essa nova prática, Renato Borges, Adeildo Martins, Cristianne Martins e Délcio Coelho estão bem contentes com o resultado, e apostam nessa nova forma de vender como uma possibilidade para muitos casos de sucesso na empresa. Para você entender melhor, o analista de produto é como um consultor sobre um determinado produto, por exemplo, a colaboradora Cristiane Martins está com o papel de Analista de Produto de Projeto e Instalação de Redes Internas de Computadores.

A analista de Produtos Cristianne Martins tem feito esse trabalho com alguns clientes, entre os quais JUCEA, FMT, FVS, SEIND, SEFAZ, AMAZONPREV, IPAAM, Corpo de Bombeiros e Polícia Civil, que se demonstraramsatisfeitos em interagir ao longo de todo processo de atendimento e entrega, com o responsável pelo produto feito sob medida para suas necessidades.

Para Cristianne, com esse modelo é possível fazer mais pela empresa e pelo cliente. “Nesse papel, eu analiso todas as demandas da Prodam com o cliente, referente ao produto escolhido. Assim, eu que sou o contato dele para a demanda, sei quais as limitações de infraestrutura, quais as possibilidades de projetos de rede, posso acompanhá-lo de perto e entender as suas necessidades, assim, o cliente recebe seu produto em menor prazo e os nossos colaboradores serão envolvidos apenas no momento certo, ficando livres para atuar em outras instalações”.

Renato frisa que o modelo ainda está em fase de testes e que será preciso avalia-lo mais profundamente para ampliá-lo para outros produtos. “Ainda estamos trabalhando em um formato PoC (Proof of concept) e são os primeiros passos. Mas, concentrar as informações de um serviço na mão de um analista de produto, está tornando o trabalho mais produtivo para os analistas de negócios e principalmente mais preciso. O analista de produto trabalha como um meio entre o técnico e o analista de negócios, já que ele é um especialista no assunto”, finaliza.

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